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Á Câmara

Itanhomi é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se no vale do rio Doce, a leste da capital do estado, distando desta cerca de 360 km. Ocupa uma área de 488,843 km², sendo que 1,9 km² estão em perímetro urbano, e sua população em 2017 era de 12 394 habitantes.

A sede tem uma temperatura média anual de 22,4 °C e na vegetação original do município predomina a Mata Atlântica. Com 72% da população vivendo na zona urbana, Itanhomi contava, em 2009, com 13 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,650, classificado como médio em relação ao estado.

O povoamento da localidade teve início no final do século XIX, com a vinda de homens brancos que conquistaram o espaço dos índios Botocudos à procura de terras férteis, as quais incentivaram a implantação da agricultura e, mais tarde, da pecuária. Em 1906, funda-se o povoado de Queiroga, que foi elevado a município em 1923, já sob a denominação de Itanhomi, sendo extinto em 1938 e recriado em 1948, instalando-se em 1º de janeiro de 1949.

O município desenvolveu-se à base da agricultura, da pecuária e da atividade comercial, tendo um dos maiores rebanhos bovinos da região. Suas principais manifestações culturais são o artesanato e os eventos festivos, tais como as comemorações religiosas da Festa do Sagrado Coração de Jesus, padroeiro municipal, e da Festa do Jubileu do Senhor do Bom Jesus.

História

O desbravamento da região do atual município de Itanhomi teve início no final do século XIX, quando a descoberta das terras férteis da localidade favoreceu o desenvolvimento da agricultura e, posteriormente, por volta de 1890, o surgimento do povoamento denominado Queiroga. O local até então era predominantemente habitado pelos índios Botocudos, que foram forçados a cederem espaço ao homem branco, cujo domínio foi fortalecido no decorrer da década de 1900. Em 1906, é construída, por interferência do padre Modesto Vieira, a primeira capela, oficializando a existência do povoado.

Em 1908, chegaram à região os trilhos da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), favorecendo o surgimento de núcleos habitacionais que décadas mais tarde dariam origem a outros municípios a serem desmembrados do território itanhomiense, como nos casos dos primitivos povoados de Lajão (atual Conselheiro Pena), Cachoeirinha (atual Tumiritinga), Floresta (atual Alvarenga) e Itaúba (atual Sobrália). Ao redor das estações ferroviárias estabeleceram-se alguns moradores e pequenos comerciantes e a ferrovia ajudou no escoamento da produção agrícola e extração mineral dessas localidades.

Dado o desenvolvimento econômico e demográfico, pela lei estadual nº 843, de 7 de setembro de 1923, houve a criação do município a partir do povoado de Queiroga, emancipado de Caratinga e constituído dos distritos de Cuieté, Floresta, Lajão, Tarumirim e Sede (instalando-se em 14 de março de 1926). Da junção das palavras em tupi "Ita" (que significa "pedra") e "nhomi" ("escondida) surge o nome do recém-criado município, "Itanhomi", que significa "pedra escondida".

O até então distrito de Tarumirim emancipou-se pelo decreto-lei estadual nº 148, de 17 de dezembro de 1938, o qual também extinguiu o Distrito-Sede de Itanhomi, passando a pertencer ao novo município supracitado. Os distritos de Cuieté, Floresta e Lajão foram anexados a Conselheiro Pena, também criado sob o mesmo decreto. Itanhomi, no entanto, foi recriada pela lei nº 336, de 27 de dezembro de 1948, instalando-se em 1º de janeiro de 1949. A lei estadual nº 2.764, de 30 de dezembro de 1962, criou os distritos de Capitão Andrade e Edgard Melo. Capitão Andrade emancipa-se pela lei estadual nº 10.704, de 27 de abril de 1992, restando atualmente os distritos de Edgard Melo e São Francisco do Jataí, este criado ainda na década de 90.Pela lei municipal nº 1.648, de 16 de setembro de 2013 e publicada em 14 de fevereiro de 2014, foi criado o distrito de Santa Luzia do Carneiro.

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